Deus me criou na sua felicidade. Ela faz parte da minha essência. A felicidade de Deus é eu ser o que sou na minha essência. A natureza é feliz naquilo que ela é intrinsecamente. O limão não quer ser laranja... a melancia não quer ser melão... o pardal não quer ser águia... todos são felizes naquilo que são. A infelicidade humana reside em querer ser o que outro é o que não sou... este sentimento abre as portas para muitas outras possibilidades que na aparência o faria feliz. A proposta de satanás a Eva contem como principal fundamento eu ser o que não sou... eu querer ser o que o outro é... ou ser o que os outros são. É uma questão existencial plantada no inconsciente humano.. . Não ser feliz na condição em que se encontra! A habilidade de satanás é fazer você desejar o absurdo da vida e com isso gerar a inconsistência da existência.
MINHA EXISTÊNCIA SÓ POSSUI SENTIDO SE EU GOSTAR DO QUE SOU.
Sem ela relação de felicidade consigo mesmo você quebra suas fronteiras. Perde o rumo da sua essência e transpõe aos limites da loucura para ser o que não é. As aberrações de estereótipos são a busca por ser aquilo que não somos. O fator de proteção para a existência é eu saber quem sou e admitir que nunca serei o que o outro é.
A essência da tentação de Eva foi justamente colocar esses pilares no inconsciente da humanidade. De alguma forma eles se replicaram geneticamente ao longo das gerações chegando a nossos dias na forma mais absurda. As pessoas desfiguram-se na busca por alcançar a miragem de ser o outro que não é. A captura desse outro passa a ser a meta de vida desses seres estereotipados e desfigurado - fisicamente, cognitivamente - diante da sua natureza. Na ânsia do outro cometem o auto-esquartejamento. Multiplicam-se as loiras, As tatuagens, as anoréxicas e bulímicas, com ou sem silicones, os mutantes sexuais nas suas distintas facetas, mas todos buscando no outro o que ele mesmo não conseguiu reproduzir em si e com isso perdendo a essência da existência. O grande resultado dessa fórmula para esta égide de mutantes é a falta de respeito para consigo mesmo ante sua própria beleza. Atiram-se nos tanques de ácido das cirurgias, das academias, dos salões e institutos de beleza, tal como numa linha de montagem, saem formatados na miragem do outro. Ledo e doce engano das PESSOAS que buscam na existência do outro a sua!
o natural é ser e não a imitação.
ESCREVENDO UM LIVRO E IDEIAS
É A HISTORIA DE UM LIVRO E SUAS DESCOBERTAS
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
PECADO E O PLANO DE DEUS EM FACE DE SATANAS - TEOLOGIA
Cheguei ao final desse livro com uma questão
impossível de ser resolvia – adesão. Esse é um termo que usamos no consultório
para observar como os pacientes fazem uso da sua medicação de forma regular. A
grande maioria deles agravam suas doenças crônicas porque não conseguem fazer
uso regular no tratamento adotado para
cada um. Não conseguem, por exemplo, aumentar o uso da agua ou diminuir o
consumo de sal nas suas dietas. Tratamentos de abordagem fácil não progridem de
forma positiva porque a adesão é baixa. Grande parte das doenças que evoluem
mal está justamente ai – ADESÃO. Se os cientistas descobrissem como mobilizar
as pessoas para aderirem aos tratamentos e/ou outras coisas da vida teriam
descoberto a razão da existência para cura humana. A tragédia das sociedades
baseia-se ao que estamos aderidos. A aderência faz uso de alguns instrumentos –
responsabilidade – desejo de fazer – constância – envolvimento – e a ação
propriamente dita. Os mediadores mais profundos tais como: amor – fraternidade
– caridade – aumentam os níveis de assertividade colocando os resultados em
níveis considerados satisfatórios. A questão é como manter-nos focados em um
único ponto de atenção. Já ouviu falar disso?
Então, surge outro problema, a ATENÇÃO.
Manter-se ADERIDO num foco de ATENÇÃO faz essa situação aumentar os níveis de
complexidade. A pluralidade dos nossos comportamentos exige que elementos que
distraem nossa concentração favoreçam a perda da atenção e aderência. Esse é o amago das relações no Edém! A pescaria
serve de bom paradigma para entender esse processo que deve ser bem estudado ou
entendido. Deus deixou que eu decidisse, mas seu inimigo favoreceu através de
artifícios que eu fosse fisgado. Ambos precisavam possuir esses dois elementos para possuir meu controle – ATENÇÃO E ADESÃO.
O tempo passou e está quase se esgotando, mas os parâmetros continuam iguais –
ATENÇÃO E ADESÃO. Aqui está o “click” paradigmático da situação humana.
Pessoas que não gostam da rotina possuirão
maiores dificuldades. Pessoas que não rotinizam suas vidas ficarão a mercê do
acaso. Como dizia Albert Einstein “Deus não joga com os dados!” A essência das
relações com Ele nos projeta a uma dinâmica rotineira. Tudo na natureza possui
o principio da rotina. Basta olhar em volta! Dia, ano, hora, coração, pulmão,
formiga, chuva, ciclo da agua, da vida é um continuo de rotinas. Uma disco de
vinil precisa que a agulha passe sempre sobre a mesma trilha para poder
reproduzir de forma perfeita a musica. Meu computador possui dados gravados em
trilhas; a base para extrair essas informações é que as trilhas estejam ali
intactas. A questão é que as pessoas sentem-se claustrofóbicas diante da
rotina. Na ânsia de saírem dessa rotina começam a pular trilhas e daí emerge o
sentido do prazer inócuo. Um bom exemplo disso é a Coca-Cola – açúcar =
energia; cafeína = prazer; gás = satisfação gástrica; tudo isso junto gera
obesidade porque é um alimento vazio, sem nutrientes.
Satanás planta em Eva o prazer sem evidência;
“... no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como
Deus...” O desconhecido, portanto o inócuo passa a ser a ser desejado porque
ele manipula a ATENÇÃO e a ADESÃO. Nesse frenesi de paradigmas sem sentido, mas
com a proposta de ser mais do que você realmente é vê-se lançada para decidir. Esse
sincronismo inexplicável para os sentidos humanos foi a base para o homem
entrar na síndrome do pecado. As pessoas começam a desenvolver comportamentos tão
estranhos para a ótica Divina que Ela chega ao ponto de se desgostar do que
havia criado: “Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que
toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então
arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no
coração”. Gn 6:5-6 É muita desilusão diante do potencial humano para fazer o
que é mal! Nessa bola de eventos comportamentais sem precedentes, onde Deus,
não possuía a menor noção do que significava o homem varrido por seus instintos,
não suporta o resultado. A historia do pecado possui valor educativo! A morte é
a complexidade do recurso a ser usado por Deus.
Jesus é o recurso da divindade para
estabelecer este novo paradigma – ATENÇÃO E ADESÃO. “E como Moisés levantou a
serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; para
que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna.” Jo. 3:14-15 Nós precisamos
entender que é só olhando de forma significativa que lograremos ser absorvidos pelo
conteúdo. Pode até parecer um esquizoide, mas Deus precisa de toda a tua
concentração. Um bom exemplo disso está na religião que mais conquista adeptos
hoje em dia. O ritual forte, desde um simples posicionamento em suas orações,
até a devoção sobre o nome ou imagem da sua forma, possui um transfundo de respeito
aos símbolos religiosos. Eles colocam toda sua essência a disposição daquele
momento de meditação. De longe posso até entender como atos extravagantes de
passionalidade, mas na sua essência devocional está ali concentrada no ato.
Você pode observar que não existem muitas nuances de condutas. Há uma hegemonia
na religiosidade. Isso que nós vemos neles como algo tão extremo é a prova da
relevância que a sua crença tem primazia sobre seus destinos. Explodir é o
passo final para estar no paraíso. Um tanto absurdo tudo isso, mas serve para
entender a forma como algumas culturas envolvem-se com suas crenças. “Amarás de
TODO o coração...” eles entendem o significado dessas palavras, derrepente, a muitos
só cabe critica-los pela relevância dada ao que realmente creem.
As “polis” – politeísmo – poligamia – e
outas, tem nos empurrado para pelas ribanceiras da indecisão intrínseca ao
consumismo. Essa extrategia tem conseguido fazer das “Alice (s) e as Celia (s)”
passearem pelo paraiso desapercebidas de que o foco não são elas, mas o que
está fora delas – a serpente. Os instrumentos propostos por Deus era que o
homem olhasse para fora de si mesmo – o trabalho no Edém – o sétimo dia – suas
atividades diárias – ser cabeça – ser auxiliadora idônea – tudo isso fazia que
eles olhassem para fora de si mesmos com o objetivo de formar uma imagem do
mundo exterior, seres e coisas. Ao contrario, Sattanas, propõe que você se olhe
para dentro de si mesmo – “...e sereis como Deus...”. Essa proposta de
autoconhecimento inócua fez ela romper as conexões da evidência para entrar num
mundo virtual – realidade psíquica. Para gerar essa nova maeira de perceber as
coisas ele precisava da ruptura com a realidade de Deus. Comer do fruto era o
“corte da fita”, tal qual vemos nas inaugurações! Eva abriu espaço para
construir uma cognitividade baseada nos “legos” virtuais de Satanás.
Quantos já não viram esses guindastes enormes
nos prédios para transportar todo material para levantar o edifício. O inimigo
de Deus fincou um objeto enorme com a possibilidade de fazer as coisas fora da
realidade de Deus. Fez Eva acreditar que sua construção cognitiva era superior
a de Adão. Ela poderia chegar a ser igual a de seu Criador! De um lado a
realidade de Deus, onde o interlocutor era o Espirito de Deus (Gn. 6:3), e do
outro, aquela no qual ela poderia imitar (Gn. 3:1). A maior prova de que o
homem poderia construir por si mesmo a sua realidade é a Torre de Babel. Eram
suas convicções acima da verdade de Deus e de tudo! Nós não mudamos em nada
depois de milênios!
Nossas convicções sobre qualquer realidade seguem
o mesmo trajeto observado pela bíblia:
- Você pode ser igual a Deus
- Disponho da vida das pessoas (Caim)
- Faço da minha vida do jeito eu que quero
(pecaminosidade antediluviana)
- Ignoro e zombo dos que fazem a vontade de Deus (atitude
antediluviana)
- A vida é “chata" (bebedeira de Noé)
- “Não sou o que sou” (Sodoma e Gomorra, conflito com sua
identidade sexual)
Aqui estão
as estratégias de Satanás para a raça humana. Essas são as distintas vertentes
e frentes de trabalho no qual nos enfrentamos hoje. São os diferentes anzóis
nos quais cada um é agarrado por causa do formato de construção da realidade
psíquica. Ver televisão com um olhar analítico nos dá a dimensão em como o
pacote da destruição humana se propaga e dissemina como uma praga. Quando
perdermos o controle total sobre nós mesmos; quando nossa necessidade de matar
ultrapassar o extremo da racionalidade; quando nada nos satisfaça mais em nada;
quando tudo perda o sentido da existência, então, Deus intervirá de forma “micro
e macro” como foi nos dias de Sodoma/Gomorra e Dilúvio.
Para cada ato de
construção da realidade psíquica humana houve um desencadear de resultados.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
RUPTURA DO DIALOGO INTERIOR
As pessoas estão rompendo sua capacidade para o dialogo a
todo o momento...
Abrem um abismo de silencio!
Um vácuo onde o
som não tem a mínima possibilidade de ser
ouvido. Não existe eco! Não existe reverberação!
Já não somos mais ilhas em meio ao mar onde pelo menos pela água podíamos chegar um ao outro...
Agora estamos espalhados no universo!
Somos viajantes no espaço galáctico. Somos astros celestes... Meteoros...
Cometas... Luas... Sol... Planetas... Planetões... Planetinhas...
Orbitando no vácuo. Nada nos atrai... Só os nossos pensamentos egotizados
- narcisistas - individualistas. Somos filhos dependentes de aparelhos virtuais!
Plantados como baobá em nossos
planetoides. Só temos tempo para a nossa flor ou celular. Como ela não dialoga perdemos a capacidade
de descobrir outros mundos. Perdemos a percepção que existem outras formas de
vida.
Caímos na subjetividade de que somos os únicos
no universo! Na realidade cremos que somos o universo. A cada dia afundamos na
egolatria - no narcizismo - e individualismo. Quero tudo para mim - eu sou o máximo
- eu sou o único. Neste tripé de auto conceitualismo obliterado contaminamos o
vazio das nossas emoções e a cada dia nos fechamos para as tantas experiências
inovadoras de vida.
Onde está o dialogo? Perdido no vazio
interior do nosso universo. Por que acreditamos que o que sou é mais importante
do que o outro é... E não abrimos a porta para o dialogo.
Onde está o dialogo? Sufocado nas
entranhas da nossa mente perdida na egolatria.
Onde está o dialogo? Refletido nas águas do meu narcisismo.
Onde está o dialogo? Empedrado nas forças
do meu individualismo.
Não existe dialogo porque dentro de mim
tampouco existe espaço suficiente para ele. Está tudo apertado e esmagado pelas
forças do egoísmo - do narcisismo - e do individualismo.
Estes três convidados tem impedido que eu pudesse
criar um espaço interior para o dialogo. Impedem que eu converse comigo mesmo
de forma saudável. Os meus visitantes não param de repetir você é o cara...
Para que olhar para fora de si mesmo e ver que existem outras pessoas!
Deturpam a linguagem interior do dialogo.
Eles precisam ser convidados a sair... Mas o custo inicial
para saírem é muito caro o qual nem sempre estou disposto a pagar.
Mas eles precisam sair...
JANELA DA REALIDADE
A nossa mente possui essa coisa de produzir um padrão de
imagem bem particular. Ela se sustenta do coletivo das nossas relações por que
tudo, de uma maneira em geral, está dado para isso. Esse universo particular
possui um só objetivo – criar nexo para nossa identidade, nossas respostas da
realidade, criar nosso perfil de felicidade. Elas são as pontes da nossa
felicidade. Grande parte dos divórcios atuais é justamente porque se abre uma
ruptura das nossas expectativas – o cônjuge após o casamento as quebra com
respeito a uma serie de coisas, e, logo vem a ruptura, divorcio. Esse capitulo
gostaria de discutir um pouco sobre isso – Como construímos essa nossa
realidade? Como produzimos a nossa realidade sobre essa nossa verdade? A
realidade e a verdade das coisas são minhas. São particulares! Cada um possui
sua própria criação da realidade verdade sobre a vida. A janela da realidade
sobre a verdade da vida é uma criação nossa e bem particular que muitas vezes
só faz sentido pra nós mesmos. Elas são um amontoado de experiências
individuais e coletivas, portanto, fazem parte deste constructo que é nossa
vida. Compõem nosso leque imaginário da verdade.
Quando
tenho a oportunidade de entrevistar pessoas com esquizofrenia onde fica muito mais
fácil de compreender como nossa mente pode nos auto enganar. Ali diante desses
pacientes com historias incríveis, mas que refletem sua perspectiva de verdade
sobre sua realidade. Cada peça da sua realidade é montada com um único objetivo
– esquivar-se da dor. Elas se mobilizam para um olhar através da vida sem dor.
Tudo bem que elas estão mentalmente doentes, mas fica ali um alerta para mim
mesmo – não estarei eu fazendo o mesmo? Criando um universo ao verso das outras
pessoas? É incrível, mas real, em maior ou menor medida o fazemos e, sempre que
o desfazemos a guerra está instalada na direção daquele que rompeu a redoma.
Sejam, opiniões, torcidas, crenças, religiões, estamos arregimentados para a
batalha da nossa sobrevivência mental. Perder a minha opinião é perder a
identidade da vida! Nos agarramos e nos aferramos a essa convicções e o
naufrágio delas é a morte das nossas expectativas.
Portanto,
achei natural a reação dos conterrâneos de Jesus quando Ele proclamou-se o
Messias. As fotos diárias da vida de Jesus passaram sobre suas mentes e ela
refutou dizendo: Ele é o carpinteiro que conhecemos! Romper esse paradigma
formado ao longo dos anos no inconsciente social custa, e, caro. Mas, uma coisa
precisamos saber: o que é a janela da nossa realidade.
Tomando como algo que apreciamos a todo
momento, que é o pôr do sol no mar, façamos uma linha divisória entre esses
dois planos – o céu e o mar. É algo lindo de ser apreciado! O céu e o mar
tocando-se! Olhando para essa linha de separação, que divide o céu e o mar,
está o horizonte – O HORIZONTE DA REALIDADE VOCÊ CONSTRÓI A PARTIR DO QUE VOCÊ
VÊ - PERCEBE – SENTE. Seus olhos possuem a capacidade de dar 180° de ângulo
para distinguir tudo o que está dentro daquele quadrado mágico – você e seu
mundo. Meu mundo, nosso mundo. É a sua percepção da vida. É uma janela no qual
sua mente distingue as coisas do seu modo “sui genere” ou seu modo de entender
a realidade da vida. São as suas verdades! É o lugar onde estão as tuas
verdades. Da JANELA DA REALIDADE, dai surgem as tuas reações frente aos
desafios que a vida impõe. Para operacionaliza-la todos precisamos de
instrumentos que irão ativar a formação do horizonte da realidade. Eles são as
nossas memórias geradas desde a infância. São os relatos de família. São as
experiências oriundas de todas as partes aos quais as selecionamos de acordo
com as convicções preestabelecidas no seio familiar e depois nas nossas
incursões na vida. É tudo muito dinâmico a criação das nossas verdades porque
aqui jogam duas vertentes – a genética e a experiência de vida. Juntas elas dão
a cor da nossa personalidade.
A Bíblia consegue colocar os marcos de uma
construção de realidade, que redunda em personalidade, o mais próximo possível
do céu. A primeira fase dessa construção está na consciência de nós mesmos. “Lembra-te
também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias,
e cheguem os anos em que dirás: Não tenho prazer neles; antes que se escureçam
o sol e a luz, e a lua, e as estrelas, e tornem a vir as nuvens depois da
chuva...” Ecl. 12:1-2 A minha mocidade é o palco dessa construção. Ou a faço de
maneira correta ou não terei mais “prazer neles” e “não verei mais o sol e a luz...”;
o tempo de possuir, é ali, quando a minha mente está tomando a forma
definitiva. A ultima parte deste cérebro em crescer totalmente e o lóbulo
frontal que termina aos 21 anos de idade, nesse momento pára tudo! O que você é
se deu de forma absoluta!
A nossa construção da realidade precisa
passar pelo modelo de Deus. Este modelo poderíamos entender como toda a
revelação de de Deus ao homem. Cada momento Ele introduz uma forma de pensar que
seja mais sustentável a base nosso jeito de ser. Que essas repostas ao ambiente
não se traduzam num espirito conflituoso. Na realidade Deus quer um ser baseado
na Sua maior expectativa – a Paz – por isso seus filhos serão chamados de
pacificadores.
segunda-feira, 31 de março de 2014
CRISTÃO ADAPTADO X TRANSFORMADO
Para este mundo intrinsecamente confuso surge o crente adaptado. É uma figura que frequenta a igreja sem reproduzir as transformações essenciais pensadas por Jesus para aqueles que o seguiriam através dos tempos. Sem nascer de novo cobre-se com um estereótipo de comportamento que oscila entre o fanático e o profano. Entre esses dois polos apresenta variantes dessas nuances com suas respectivas matizes.
Um mesmo cristão tem a capacidade de expressar vários perfis ao longo de sua existência cristã. Reproduz sem uma explicação bíblica vários tipos de estereótipos. Sua forma de pensar expressa-se num ser hermético para perceber suas condutas interiores e exteriores. Expressa uma conduta de indiferença e até menosprezo para com o próximo ou semelhante na sociedade em distintos graus contrariando a abordagem de Jesus na parábola do Bom Samaritano e afins.
De pensamento com conteúdo narcisista senta-se nos bancos para postar um “self” dos seus logros “espirituais”. Para conseguir a aprovação do grupo social cristão a qual pertence poda as condutas que possibilitam rechaço, mas que no amago estão latentes. Compõe um leque de comportamentos configurado com as expectativas do grupo. Inseguro interiormente na fé cambaleia nos seus bastidores a fim de encontrar respostas para seu futuro incerto. Não se envolve ou se compromete de forma efetiva e profunda nos planos ou trabalhos da sua comunidade. Exibe uma superficialidade nos seus traços religiosos. Depois de um tempo se cansa e assume o que realmente É...
Diferentemente um CRISTÃO TRANSFORMADO possui a capacidade de exibir, ao contrario, uma experiência profícua na sua trajetória dentro da igreja. Além do envolvimento permanece até o fim!!!
Um mesmo cristão tem a capacidade de expressar vários perfis ao longo de sua existência cristã. Reproduz sem uma explicação bíblica vários tipos de estereótipos. Sua forma de pensar expressa-se num ser hermético para perceber suas condutas interiores e exteriores. Expressa uma conduta de indiferença e até menosprezo para com o próximo ou semelhante na sociedade em distintos graus contrariando a abordagem de Jesus na parábola do Bom Samaritano e afins.
De pensamento com conteúdo narcisista senta-se nos bancos para postar um “self” dos seus logros “espirituais”. Para conseguir a aprovação do grupo social cristão a qual pertence poda as condutas que possibilitam rechaço, mas que no amago estão latentes. Compõe um leque de comportamentos configurado com as expectativas do grupo. Inseguro interiormente na fé cambaleia nos seus bastidores a fim de encontrar respostas para seu futuro incerto. Não se envolve ou se compromete de forma efetiva e profunda nos planos ou trabalhos da sua comunidade. Exibe uma superficialidade nos seus traços religiosos. Depois de um tempo se cansa e assume o que realmente É...
Diferentemente um CRISTÃO TRANSFORMADO possui a capacidade de exibir, ao contrario, uma experiência profícua na sua trajetória dentro da igreja. Além do envolvimento permanece até o fim!!!
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
A FÉ NA UNIÃO
E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, tem
bom ânimo, perdoados te são os teus pecados. Mateus 9:2º O que os outros
acreditam pode ser atribuído a mim, os esforços daqueles homens em favor de seu
amigo. A fé não é unilateral, outras pessoas devem e podem estar envolvidas nos
meus dramas. O esforço conjunto daqueles homens foi o canal por onde a fé
andou.
A fé daqueles homens deu a possibilidade de que seu amigo fosse curado.
Esses homens gostavam e, se identificavam com o paralitico, por isso tomaram
ele para levá-lo a Jesus. Podemos dizer que a fé se manifestou no conjunto de
atitudes de um grupo de homens de fé. Tomar o leito foi o esforço deles de fé.
A fé nesse momento foi uma ação de esforço conjunto. O inverso também pode acontecer...
se teus “amigos” não acreditam em você não farão nada por você, então, a fé não
será manifesta. Seja qual for o motivo Deus precisa de pessoas com fé uns nos
outros para poder manifestar seu poder. O amor foi o agente agregante daqueles
homens e a fé levantou aquela cama.
“Por se multiplicar o pecado o amor de
muitos esfriará”... o elemento desagregante das sociedades é a inveja. Uma
sociedade frustrada com os esforços individualistas cai na repetição dos atos
mesquinhos, que é a inveja. Mateus 9:3-5 E eis que alguns dos escribas diziam
entre si: Ele blasfema. Mas Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse: Por
que pensais mal em vossos corações? Pois, qual é mais fácil? Dizer: Perdoados
te são os teus pecados; ou dizer: Levanta-te e anda?
Se observarmos o transfundo emocional daqueles outros
homens, veremos pessoas nutrindo maus pensamentos. Os maus pensamentos
(mesquinhos, egoístas, individualistas) impedem de você torcer pelos outros.
No
que dependesse dos escribas aquele homem nunca seria curado, porque eram
mesquinhos. A fé hoje não alcança maiores vitorias porque homens mesquinhos estão
minando a força da fé. Se de um lado tinham homens torcendo pela cura daquele paralitico
do outro tinham os da turma contra. Esses não venceram! Mas acredito que
devemos tomar muito cuidado com nossa postura diante do esforço de alguns para
levar adiante a fé. Quando ela esbarrar numa atitude critica e destrutora... abre
o olho que você está do lado dos
mesquinhos e, esses nunca disponibilizam suas mãos em favor dos outros. Mãos
desocupadas, mas com línguas afiadas!
terça-feira, 1 de outubro de 2013
AMAR É GOSTAR DE DAR
AMAR É GOSTAR DE DAR
AMAR É DAR
PEDRO DIZ - NÃO TENHO OURO OU PRATA, MAS O QUE TENHO TE DOU - LEVANTA-TE E ANDA.
MUITAS VEZES SOU INTERPELADO NAS RUAS POR PESSOAS PEDINDO UMA SOLUÇÃO RÁPIDA PARA SEU PROBLEMA - DINHEIRO - OU QUEM SABE PARA UMA SITUAÇÃO PIOR - SUA FOME, DOENÇA - E SEI QUE MUITOS POSSUEM PROBLEMAS AINDA MAIORES - FALTA DE ONDE TER DE MORAR, DORMIR - FICO CONSTRANGIDO DE NÃO POSSUIR MUITAS VEZES RECURSOS PARA SOLUCIONAR TANTOS DESNÍVEIS SOCIAIS.
PEDRO ROMPE A BARREIRA DO DINHEIRO OFERECENDO ALGO MUITO MAIOR QUE UMA SIMPLES MOEDA. TALVEZ ELA SOLUCIONASSE O PROBLEMA DO PEDINTE POR ALGUMAS HORAS, MAS ELE LOGO VOLTARIA A PEDIR.
ELE DIZ NÃO POSSUIR O QUE AQUELE HOMEM ESTAVA PEDINDO, MAS ESTAVA DISPOSTO A DAR. PEDRO POSSUÍA A DISPOSIÇÃO DE DAR. PEDRO GOSTAVA DE DAR.
AMAR É GOSTAR DE DAR.
SIMPLES ASSIM PERGUNTO? NÃO MUITO COMPLICADO. POR QUE DAR DOÍ E PARA ALGUMAS PESSOAS A CONVICÇÃO DE DOR `E AINDA MAIOR. `E DESESPERADAMENTE DOLORIDO DAR PORQUE NA SUA MENTE DAR POSSUI UM SENTIDO DE PERDA. DAR SIGNIFICA QUE ESTA SAINDO ALGO E, QUE ESTE ALGO, NÃO O POSSUO MAIS. PORTANTO DAR CAUSA INTENSA DOR PSÍQUICA! DAR POSSUI UM INGREDIENTE MUTILATÓRIO. NÃO POSSUIR O QUE DEU O FAZ SENTIR-SE MUTILADO. ALGUÉM NESSAS CONDIÇÕES REALMENTE ESTÁ ENFERMO! O NOME DESSA CONDIÇÃO OU PATOLOGIA `E EGOISMO.
NÃO DÁ O QUE POSSUI E MUITO MENOS O QUE NÃO POSSUI. NÃO DA UM SORRISO...UM BOM DIA...UM ACENO...UM BEIJO...ABRACO...CARINHO...A COMPULSÃO POR TER `E TAO FORTE QUE OS ESBOÇOS HUMANOS DESAPARECEM. DILACERA AS FORMAS MAIS SIMPLES DE EXPRESSAR EXISTÊNCIA. DAR POSSUI UM CARÁTER TAO MUTILANTE QUE NÃO CONSIGO OLHAR PARA FORA SEM TER MEDO DE DAR.
TUDO ISSO TEM COMO FUNDAMENTO O CARÁTER IRREAL DAS COISAS. E, TUDO PODE FICAR MUITO PERIGOSO NA CONDIÇÃO DE DELÍRIO A ALUCINAÇÃO. POR QUE ENQUANTO DELIRAMOS SOBRE O SIGNIFICADO DE DAR É PORQUE DISTORCEMOS A NOSSA REALIDADE EXISTENCIAL, MAS QUANDO CRUZAMOS A COMPORTAMENTO DESTRUTIVO PODEMOS ESTAR EM CARÁTER ALUCINATÓRIO. QUANDO PASSAMOS A ROUBAR O QUE NÃO POSSUÍMOS NA ÂNSIA DE OBTER A QUALQUER CUSTO O QUE NÃO TEMOS CRUZAMOS A LINHA DA INSANIDADE.
ACREDITO QUE A SOCIEDADE NO QUAL ESTAMOS INSERIDOS CRUZOU ESSA LINHA E, BOA PARTE DOS PROBLEMAS QUE VIVENCIAMOS É JUSTO PORQUE ESTAMOS LIDANDO COM PESSOAS INSANAS. OS DESNÍVEIS SOCIAIS, A CRUELDADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE, A VIOLÊNCIA EM TODOS OS NÍVEIS FAZ PARTE DE UMA SOCIEDADE QUE CRIOU A REALIDADE IMAGINARIA DO TER. O "TER" TORNOU-SE UM FIM EM SI MESMO. O INCREMENTAMOS COM EXIBICIONISMO, FUTILIDADE, VAIDADE, CAPRICHO, LUXO, ESBANJAMENTO, DESPERDÍCIO TUDO CHACOALHADO COM ARROGÂNCIA- ESSE PACOTE INCREMENTA TODAS AS OUTRAS SITUAÇÕES. A PIOR DE TODAS É A VIOLÊNCIA QUE SE GERA POR AQUELES QUE NÃO "POSSUEM" E IRÃO CONQUISTAR A TODO CUSTO OS MESMOS PRAZERES DO TER. AI CABE PERGUNTAR-SE SENÃO EXISTE UMA OBSESSÃO /COMPULSÃO POR TRÁS DE TUDO ISSO! NUMA SOCIEDADE CRISTA QUE IMITA A SECULAR NÃO EXISTE ESPAÇO PARA O AMOR. CABE NESSE MOMENTO REFLETIR/PENSAR SOBRE QUE SOCIEDADE QUEREMOS FAZER PARTE.
QUERO VOLTAR A PEDRO...
A EXPERIENCIA DELE NESTE MOMENTO `E REFLEXO ABSOLUTO DO CARÁTER DE JESUS. É A ESSÊNCIA DE DEUS! PORQUE DEUS AMOU O MUNDO DE TAL MANEIRA QUE DEU... PARA PODER DAR EU PRECISO OLHAR PARA FORA DE MIM MESMO. NECESSITO PERCEBER AS REALIDADES EXTERIORES DAS PESSOAS E DAS COISAS. VER O QUE ELAS ESTÃO NECESSITANDO FAZ COMPOR MEU PLANO DE AÇÃO QUE É DAR. AS OPORTUNIDADES PARA DAR ESTARÃO ESBARRANDO A NOSSA PORTA A CADA MOMENTO, DESDE A FORMA MAIS SIMPLES ATE AS MAIS COMPLEXAS E, DEVERÍAMOS ESTAR PREPARADOS PARA DAR.
AMAR É GOSTAR DE DAR
ENTENDEMOS O AMOR DEUS PELA CONDUTA QUE ELE POSSUI EM DAR. SUFOCAMOS O AMOR DE DEUS EM NÓS QUANDO DEIXAMOS A CONDUTA DE DAR. O PATROCÍNIO DAS NOSSAS CONDUTAS É O RECONHECIMENTO DO QUE DEUS FAZ EM MIM. A MESMA ATENÇÃO EM PERCEBER O QUE DEUS REALIZA EM MIM SERA A QUE OBSERVO DO LADO DE FORA - MEU SEMELHANTE.
SERIA RETORICO PERGUNTAR PARA DEUS O QUE DEVO FAZER PARA AMAR. A VIDA DE JESUS É A ULTIMA CARTADA QUE DEUS FAZ PARA QUE OS SERES HUMANOS ENTENDAM COMO DEUS AMA. A VIDA DE JESUS É O PARADIGMA CONDUTUAL DO GOSTAR DE AMAR. A BUSSOLA - O NORTE - O MAPA - PARA O AMOR `E SEM DUVIDA A BÍBLIA NA VOZ DE JESUS.
A QUESTÃO É COMO TRADUZIR UMA MONTANHA DE LETRAS ATRAVÉS DE HISTORIAS NUMA CONDUTA ASSERTIVA. NUM COMPORTAMENTO QUE EXPRESSE OS IDEAIS DE DEUS EM JESUS. NO FINAL DAS CONTAS QUE EU SEJA PARECIDO COM JESUS? AQUI CHEGAMOS NO PONTO DECISIVO. "FE"
FE NÃO É UM SENTIMENTO `E UMA PESSOA - A PESSOA DE JESUS.
A TEOLOGIA RUIM MANTEM AS PESSOAS EM SEU ESTADO DE CONVENIÊNCIA NATURAL. A BOA TEOLOGIA DESTRÓI A FÉ NOS CONCEITOS QUE O MUNDO ACREDITA E CONSTRÓI CIDADÃOS PARA O CÉU.
sábado, 30 de março de 2013
LAÇOS DE AMOR X AMOR RETORICO
LAÇOS DE AMOR X AMOR RETORICO
Estava vendo uma parte do filme Spartacus. Houve um momento em que esses
escravos tiveram que lutar na arena contra "soldados" ou também
escravos. A diferença deles, estes, entram na arena em bigas e, com certa organização.
Maximus diz a seus companheiros que se unam um em volta do outro, porque de
outra maneira, seriam mortos. Ao final a unidade deles determina a vitória dos
escravos.
Muitos seres na natureza possuem essa capacidade de unir-se. O homem
como ser inteligente que é, deveria possuir essa capacidade de reflexão, de que
sozinho, não sobreviverá. Mas não sei por que ele rompe com um ciclo natural
para acreditar de que sozinho pode fazer tudo. Acredita que possui todas as
ferramentas para dar conta do recado. Encarapaça-se na ideia de um
super-homem capaz de tudo. Cunha o modelo da invencibilidade. Sai para os
desafios da vida idealizando de que a sorte é mais forte que a união.
O abrigo incauto de tal postura é o poço de múltiplas derrotas. Podem
ser vistas na família, trabalho, comunidade, ou seja, de forma individual ou
coletiva os traços da sua falta de reflexão. Com uma postura modelo narcisista,
individualista e egocêntrico, tem varrido as vitoras de Cristo no seio da sua
igreja. Modelo secularizado de pensar que enche seus círculos na contra mão do cristianismo.
Entrava os objetivos de Cristo para uma igreja vitoriosa. A família, trabalho e
comunidade ficam expostos à universalização do tripé secular - individualismo, egocentrismo
e narcisismo. Eu sou o centro - tudo é para mim - sou o máximo. Tripé
oportunista das derrotas dos chamados para a cidadania celeste. Tal falta de atenção
sobre seus próprios atos castiga o desenrolar da historia de Deus neste mundo.
A grande virtude de Jesus é mostrar que o trabalho se faz como um todo. A
parte não pode ser o todo. A parte não pode fazer o trabalho do todo. Mesmo
diante das muitas falhas Ele confia que suas imperfeiçoes ajudam a manter o
todo. A não ser que você se decida a abandonar - Jesus estará sempre querendo
incorporar o que você é ao todo - veja o caso de Judas. O todo é o marco da vitória
do universo. A parte só possui sentido dentro do todo.
O circulo que une as partes ao todo é o amor. Somos unidos para amar. O
amor como objeto de comportamento e não de retorica - o que de outra forma
surge como um discurso populista. Neste momento é que Jesus emite o maior
conceito que distingue seus seguidores de tudo e de todos – “Um novo mandamento
lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos
outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se
amarem uns aos outros”. João 13:34-35 Nas palavras de Jesus existe um comportamento
que distingue. O mundo pode ver Jesus através de um comportamento. O amor de
uns para com os outros é a lente que Jesus dá para ser visto pelo mundo. Quando
isto é real o eles podem dizer: - Ali está Jesus! Doutra maneira somos intateáveis
as necessidades de hoje. Viveremos na tangencia das ações que distinguem o verdadeiro
do falso.
No corpo físico humano que Deus criou ele fez com que a parte vermelha
do sangue mantivesse a uma distancia em condições de saúde, mas quando surge um
evento que o enferma o fígado despeja uma molécula de proteína que altera esta condição
das hemácias. Elas passam a unir-se - estão mais juntas. Com um simples exame descobrimos
se está tudo bem ou não.
Não falamos de amor. O amor não são expressões ou atos românticos! O amor
faz-se entendido com atos concretos. É um vinculo estabelecido a cada momento
em nossas vidas. É a mão estendida para o que der e vier. É o calor da companhia
em todos os momentos. A união no amor
equaliza ou equilibra as forças. A força que te falta é força que eu te
complemento!
A grande confusão está no fato de como as pessoas encaram o chamado de
Cristo. Não fomos “tirados das trevas para a maravilhosa luz” para sermos
torcedores – fanáticos de um time – fãs de uma pessoa – nem mesmo fazer
marketing do céu – seguir um famoso – estar num show – esta relação esta muitas
vezes no inconsciente social “cristão”. Faz parte da compra do secularismo
sincretizar esse comportamento no meio cristão. O estrelismo moda gospel traduz
bem a turgescência comportamental. Enquanto
somatizarmos qualquer uma dessas facetas secularizadas de demonstrar “fé” seremos
confusos – opacos – turvos – ruidosos – na abordagem do AMOR.
A igreja que é chamada de corpo de Cristo deveria possuir está qualidade
intrínseca da natureza. Unir-se no AMOR! O elemento agregante e de união é o
amor. É o querer um ao outro em carinho - em afeto - em sentimentos elevados. Alguns
tradutores o chamem de caridade outros de amor mesmo (1 Cor 13). A única coisa
que não pode ser é retorica! Nela está o naufrágio da vida de Jesus!
A chave para resolver este impasse Paulo dá aos Colossenses capitulo três
em cinco atitudes básicas:
- buscai
- pensai
- mortificai
- despojai
- vista
“Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas
que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas
que são de cima, e não nas que são da terra; Porque já estais mortos, e a vossa
vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se
manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória. Mortificai,
pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o
afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; Pelas
quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência; Nas quais,
também, em outro tempo andastes, quando vivíeis nelas. Mas agora, despojai-vos
também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras
torpes da vossa boca. Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do
velho homem com os seus feitos, e vos vestistes do novo, que se renova para o
conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou;” Colossenses 3:1-10
sábado, 13 de outubro de 2012
EL PERSONAJE JUAN
EL PERSONAJE JUAN
La exprecividad del libro de Juan esta asociada a lo sensible y muy fuerte esta destacada la figura del personaje que lo compuso, un hombre que fue transformado por la contemplación de Cristo. Jesús afecto su imagen interior, su ser interior fue contagiado por la sensibilidad de Cristo. El convivo con Jesús le infundio un respeto por el ser humano y el blanco a lo cual esta dispuesto el ministerio de Cristo o el ministerio de sus seguidores. Esta sensibilidad contenida en Jesús desarrolló una visión tal cual y cuando escribe lo hace en base de esta afectación. Juan el discípulo del pecho de Jesús, de cercanía al toque de Jesús va hablar de una manera sensible de la esencia de Dios, de Jesús. Las dos están asociadas pues el mismo repite “quien ve a mi ve al Padre” y en este ambiente de comprensión contemplativa desarrolla su carácter condicionándolo al ministerio mas sensible. La sensibilidad de Juan esta en los hechos que el entrega y la descripción de Jesús en faz de los hechos los cuales veremos a seguir según el desarrollo.
EL LLAMAMIENTO
¿En que condiciones efectuase el llamamiento de Juan? Mc.1:16-20, Mt.4:18-22, Lc.5:1-11.
Los versículos 19 y 20 dicen: “Pasando allí un poco mas adelante, vio a Jacobo, hijo de Zebedeo, y a su hermano Juan, que estaban en la barca remendando las redes; y en seguida los llamó. Entonces, dejando a su padre, Zebedeo, en la barca con los jornaleros, lo siguieran”.
Un detalle que Jesús exalto fue el hecho que esta buscando los ya están en un trabajo, con excepción de Lucas que pone un poco mas de detalles al llamamiento de los discípulos, las menciones se basan en esto, hombres que estén en actividad laboral y que son llamados. Pero el detalle de Juan esta en el hecho de no estar en mar como los otros, sino remendando redes. Esta en tierra haciendo un trabajo de apoyo a los otros, pero Lucas describe a todos trabajando y da a entender que no importaba el lugar que uno ocupa en el cuerpo de trabajo sino que todos estaban dispuestos a un fin. El resultado del trabajo todos compartían y eran vistos de la misma óptica, pescadores.
Pero Lucas cuando describe acrece el hecho de que el momento del llamamiento fue también un momento de un milagro en lo cotidiano de aquellos hombres. Hombres acostumbrados con lo normal y la dureza del cotidiano, pero Jesús ve el arreglador o remendador de redes alguien mas allá de lo común, alguien que sabe ver los detalles, los huecos del trabajo de unos y los remienda, los corrige para que el foco sea mejor entendido. Juan es un hombre visto por Jesús para ver detalles, cosas que el hombre común no podría ver, no podría interpretar. Jesús necesitaba de sensibilidad para que se vieran los detalles importantes dentro de un relacionamiento y como arreglarlos. A Jesús y a Juan le interesaran el mismo trabajo, pescador de hombres con sus características.
DESARROLLO CON JESÚS
¿Después del llamamiento que lugar ocupa Juan dentro de los doce? Así como Pedro tubo un lugar destacado dentro del llamamiento por su personalidad, Juan es tenido entre los tres que seguían a Jesús a todos los lugares, ve y experimenta (I Jn.1:1-3) en detalles el labor de Cristo junto a sus hermanos de la familia humana. El producto de esa experiencia será una visión mas apurada de la intimidad, del pensamiento de Cristo, de su esencia amorosa que entregará a sus “hijitos” (1Jn.2:1; 2:18; 4:18) o “amados” (1Jn.3:21; 4:1,7, 11) como prueba de un aprendizaje superior y mas sensible. Esta terminología es de exclusividad Juanina. El trato con sus “hijitos” es una característica desarrollada en la compañía de Cristo (dejad que los niños vengan a mi) el ve a los hijos de Dios como niños que necesitan de alguien, necesitan de la protección, tienen las mismas necesidades que los mas pequeños tienen. El cuidado en la salud humanas, necesidades alimentares, enfermedades, el toque al carente, el perdón a los de espirito abatido dispensado por Cristo, la ternura de Cristo hacia los niños y seres humanos, son las impresiones que marcaran a Juan en su trato con los demás. Cristo impresiona a Juan y esta impresión lo va transformando el hombre, en el ser humano capaz de precisar la mayor necesidad humana, amor. Juan es el padre descriptivo del amor en la Biblia tomado de una perspectiva del carácter de Dios hacia la ética cotidiana (1Jn.2:15-17).
EL CARÁCTER DE JUAN
¿Que aspecto del carácter Jesús destaco en la comisión? Mc.3:13-17; Mt.10:1-4; Lc.6:12-14.
“a Jacobo, hijo de Zebedeo, y a Juan, hermano de Jacobo, a quienes apellido Boanerges, es decir, Hijos del trueno”; el carácter inicial de Juan todavía de veía reflejado en la propia descripción que Jesús hace y pone agregado a sus nombres, Hijos del trueno. Esto permite entender quien era y lo cuanto la compañía de Jesús lo iría afectar a lo largo de su vida junto a él. Hijos del trueno representa una necesidad o impulso que ellos llevaban dentro de si que los hacia aún esclavos del yo impulsivo. Jesús tendría que dadles un “nuevo corazón”(Ez.36:26), y esto solo cuando la luz de Cristo fuera capaz de iluminar su interior de una manera total y transformante.
Un error que los diez se resintieran: ser el primero. Mt.20.20; Mc.10:35-37.
Mal habían visto la transfiguración de Cristo y ellos se acercan a Jesús y se le hace la pregunta que pronto estaría mostrando cual el significado de ser un discípulo. Ser el primero en el reino de Cristo suponía una función que el Maestro trataría de demostrar el verdadero liderazgo, servir. Les contesta de la seguinte manera: “el que quiera ser el primero entre vosotros será vuestro siervo”(Mt.20:27) y “el que quiera ser grande entre vosotros será vuestro servidor”(Mt.20:26b), así que las intenciones de ellos con Jesús estaban cargadas del mismo sentir que existía en el mundo, ser el primero. Todo el tiempo con Jesús y todavía les costaba mucho entender la función de un discípulo de Cristo, un representante de Cristo al mundo que siempre buscaba el puesto principal y no el servicio en pro del semejante. Mas contemplación, pero todavía no fue suficiente a Juan (Lc.22:24) “hubo entre ellos una discusión sobre quien de ellos seria el mayor”. El “...aprended de mi, que soy manso y humilde de corazón”(Mt.11.29), todavía no era una realidad entre ellos. Buscaban siempre ver algo que Cristo no vino dejar, la superioridad y Pablo dice: “haya, pues, en vosotros este sentir que hubo también en Cristo Jesús: Él siendo en forma de Dios no estimó el ser igual a Dios como cosa que aferrarse, sino despojó a sí mismo, tomó la forma de siervo y se hizo semejante a los hombres... se humilló... haciendo obediente... (Fl.2:5-8). En ningún momento Cristo dejó que su ministerio fuera una forma de gobierno donde la servidumbre no fuera el role mas importante para un seguidor suyo. Seguirlo es servir, con las manos, los pies, la mente, corazón, talentos, es entregar el cuerpo al altar de sacrificios. Los cambios interiores no vinieran antes de la contemplación.
EL DESARROLLO CON JESÚS
La Amistad
Mc.13:3 junto con Jn.15:14 describen un acto de acercarse a Jesús y pidieren en particular una información, demuestra la intimidad de uno tiene con el Maestro. La amistad con Cristo era un echo real, pues, Juan describe las palabras de Jesús en estos términos: “vosotros sois mis amigos si hacéis lo que yo os mando”(Jn.15:14), a pesar de la condicionalidad, ellos van a desarrollar esta convivencia de amigos que saben dedicar lo mejor a su Maestro, pero con errores y faltas. Cristo suplió esta deficiencia a través del Consolador en el Pentecostés.
Saneamiento
Cuando Jesús curaba y Juan lo veía, ¿que actitudes y aspectos del saneamiento encontraba en el ministerio de Jesús? Mc.1:29-31; Mt.8:14-15; Lc.4;38-39.
“...la tomo de la mano y la levanto; e inmediatamente se le paso la fiebre y los servia”, para el que estaba viviendo esta experiencia y al inicio del llamamiento esto le causaba el propósito del ministerio que cada uno de ellos debería representar cuando el Maestro no mas estuviera junto a ellos, sanar con un propósito, servir. Llamamiento con un propósito, servir. Eran actos como este que harían que entendiera cuan necesario era tocar, sentir las necesidades para que pudiera emprender el futuro Id.
Milagros
¿Que otro momento en el preparo de Juan Jesús le proporcionó? Mc.5:21-43; Mt.9:18-26; Lc.8:40-56.
Juan ve y Cristo hace... como parte del desarrollo. El milagro de la resurrección frente a Juan, Pedro y Jacobo hace parte del plan de prepararlos. Mostrar que la dependencia de Dios, la unión con Dios y la necesidad que el hombre tiene de la intervención de Dios en sus vidas haría en la vida de ellos una marca de responsabilidad hacia las necesidades de los hombres.
Mostró su Divinidad
Dentro de lo que uno puede decir de si mismo, ¿que Dios mostró a Pedro, Jacobo y Juan en particular? Mt.17:1-4; Mc.9:2-12; Lc.12:54-56.
La transfiguración es un momento en la vida de los tres que esta dentro que tiene un otro propósito especifico, porque Juan escribirá “lo que tenemos visto con nuestros propios ojos, lo que contemplamos” (1Jn.1:1) esto será el elemento que va hacer la diferencia de testimonio en sus oyentes, pues viran, hay peso en esto tipo de declaración. Pero contemplar Jesús en su naturaleza característica, no en su total esplendor, hizo que diera la visión correcta que van a entregar al mundo. Jesús permitiese conocerse en este aspecto para que no tuvieran dudas con respecto a su origen divina.
Cristo muestra su Humanidad
Mt.26:36-37. Es el momento de prueba, las pronunciaciones de Jesús ya tienen un sentido mas vivido. La hora es llegada al Mesías, es llegada a ellos. Cristo apartase al huerto con Pedro, Jacobo y Juan para encontrarse con su realidad, el pecado y la muerte. por esta razón lleva a sus “mejores amigos”(Jn.15:14) y el se ve así, pues, así se lo describe. El llamado a estar junto con el era una prueba de la confianza que Cristo tiene en sus amigos, pero ellos aún no estaban preparados para soportar el peso de la responsabilidad de ser el amigo de Dios. Los amigos dormían. No entendían el peso del momento que vivían. Juan no entendió. Juan abandono su amigo en el momento mas necesario que la vida de Cristo vivía. Estuvo dormido mientras Jesús sufría por recibir el peso de las enfermedades humanas (Is.53). Pero el cambio aún estaba por venir.
El Discípulo Amado
El ser interior de Juan estuvo dividido entre lo que los judíos esperaban del Mesías y lo que él veía en el Mesías. El mundo buscaba liberación del yugo romano, riqueza, “status quo” y tantas otras cosas que el reino de Cristo no estaba obligado y ni siquiera dadlo, pero los discípulos lo esperaban un reino mundanal judío.
Hasta la cruz Juan estaba dividido entre estos dos mundo, dos reinos, el reino de Cristo espiritual y el reino del mesías mundanal judío. Juan necesitaba mas para entender y lo tubo en la cruz, a pesar de haber huido en el Getsemani, pero ahora estaba al pie de la cruz. Juan entendió el peso de su llamado al pie de la cruz. Allí Juan tubo doble responsabilidad. La primera de ellas fue: “-Mujer, he ahí tu hijo. Después dijo al discípulo: - He ahí tu madre. Ydesde aquella hora el discípulo la recibió en su casa” (Jn.19:26b-27).
Es un echo de mucha confianza, de cercanidad, de amistad confiar su madre a una persona que no hacia parte de su familia e ya que tenia mas hermanos, pero esto nos lleva a mas dos evidencias: primera que en este momento el padre de Jesús era muerto o tenia una edad muy avanzada por eso no se podría hacerse responsable por ella. Dos, que los hermanos de Jesús, por vergüenza a su hermano la havian abandonado y dejado a ella por las persecuciones que ya estaban ocurriendo con la familia. Así que Jesús encarga su madre a él es porque sabia que de alguna manera estaría desamparada de la sociedad, por ser él un muerto en cruz, vergüenza y oprobio para la familia, fuera de la sinagoga y del auxilio que daban a los necesitados. Juan ahora se haría responsable por ella.
Pero todo este acto de Jesús no vino se fuera una de las primeras palabras descriptivas del relacionamiento “Cuando vio Jesús a su madre y al discípulo a quien amaba, que estaba presente, dijo a su madre...”(Jn.19:26a). El acto de Jesús, de entregar los cuidados que él tenia por ella, estaba basado en el amor del Maestro por el discípulo, “a quien amaba”. Esta intimidad llevó al amigo Jesús a hacer un acto de misericordia por su madre. Juan el discípulo del amor, el amado, titulo que él llevó hacia su ministerio, pues, lo encontró en su Maestro y ahora lo podía dedicar a otros.
Cuando Jesús asciende al cielo, la posición de Juan dentro del grupo tiene el role de, amado del Maestro, y este amor dispensado por Cristo hará la diferencia en el ministerio. Sus palabras estarán rellenas por haber descubierto el amor en su mas pura fuente, Jesús. El Espirito Santo que ahora era reafirmado por los ángeles daría el tono y expresión dentro de la vida de Juan (Hc.1:8).
Con esta capacitación ¿que tendrían de hacer para que fuera una realidad como discípulos de Cristo? Hc.1:14.
La prueba del discipulado seria la unanimidad entre ellos, pues, “En esto conocerán que sois mis discípulos, si tenéis amor los unos por otros” (Jn.13:35). Y estas expresiones Juan las tenia como ejemplo de su Maestro.
JUAN Y LA VISIÓN DE SU MAESTRO
¿Quien era Jesús para Juan y como él Lo relacionaba con la vida cotidiana? Jn.1:14.
Cristo era el Verbo hecho carne y de Él emanaba la gloria del Padre. Conocer el Padre seria por medio de Cristo, “quien ve a mi ve al Padre” (Jn.14:5-10). De esto nacería toda la ética de Juan, de la visión de Dios a través de Cristo. Nada que Jesús hace esta destituido de sentido y Juan lo va ha demuestran en el evangelio la coherencia de la misión de Jesús.
La experiencia de Juan con Jesús es de misión es dar la vida (Jn.3:16), de quien era Él: cordero (Jn.1:29), sacrificio (Jn.12:3), luz (Jn.8:12), agua (Jn.4:7-15 y 7:37-38), pan (Jn.6:47-51), la resurrección (Jn.11:25-26), Rey (Jn.12:12-16), el camino (Jn.14:6), la verdad (Jn.14:6) siervo (Jn.13:1-5), sacerdote (Jn.17:1-26) y para donde iba (Jn.8:13-14); de quien era Dios el Padre (Jn.4:24); de que se alimenta (Jn.4:34); que purifica (Jn.2:13-16); donde venia (Jn.3:31-36); que se entrega (Jn.19:17-18); que entrega el Consolador (Jn.16:1-14). Estos son los actos de Jesús, la manera en que Él se proyecta en el plan de la salvación del hombre. Estas son las imágenes que él lleva cautivo de Jesús en su mente. Estas imágenes hacen de él una persona consciente del lugar que el cristiano debería desarrollarse como persona. De la misión que cada uno tendría como perteneciente al reino de Dios. Juan el que fue capacitado a ver Jesucristo como era en esencia, amor.
I JUAN, LA EPÍSTOLA DE LA ÉTICA
Y DEL AMOR
Toda experiencia de Juan con Jesús emerge dentro de esta epístola. Aquí él deja rebosar su conocimiento de Jesús con la mayor sensibilidad posible. Sale de Juan un conocimiento de la persona de Jesús, del interior del Maestro que solo quien estuvo en presencia de Él podría dejar expresarse.
Introducción de la Experiencia
Todo lo que Juan va desarrollar en su Epístola es su experiencia de toque con Jesús. Los discípulos tuvieran que pasar por transformaciones fuertes y bruscas, donde la mas fuerte de todas fue la de Pedro por ser el líder, mientras Juan fue desarrollando en la convivencia con Cristo el ideal de un verdadero seguidor de Él. La transformación de Juan fue silenciosa, contemplativa. Cuando llega a la cruz él sabe a quien sigue y lo confiesa delante de todos, soy discípulo. Sobre como ser un verdadero discípulo predica. Él no dice de lo que escucho de otros, sino lo “que hemos oído, lo que hemos visto con nuestros ojos, lo que hemos contemplado y palparan nuestras manos tocante al Verbo de vida”(1Jn.1:1). No hay dudas en lo que dice, pues, sabe lo que experimento. Es de experiencia que habla, no de teorías, por eso los frutos de lo que dice son de sabor agradable, son de color vivido, dan satisfacción al que lo toma. No son desabridos, sin valor nutritivo. Por un solo motivo son así, es fruto de “estar en Cristo y que Dios os ha limpiado para que produzca mas” (Jn.15:2-3). Por lo tanto, Juan habla con conocimiento de causa dado por el propio creador del universo, “Cristo el Verbo” (Jn.1:1-3). De esto no tiene dudas, lo experimento, toco, vio...
A este tipo de experiencia Juan esta buscando entregar y con un propósito, “para que vuestro gozo sea completo” (1Jn.1:4). La felicidad del cristiano seria el conocimiento que él tiene, junto con Juan, de la experiencia que todos podrían vivir se compartieran sus contemplaciones de Jesús. Fuera de Jesús el conocimiento y la vida seria incierta, sin significado. La contemplación seria el proceso por lo cual ambos, los creyentes y Juan, encontrarían el mismo sentido de vida que existía en Jesús. La ética relacional que Jesús enseño a Juan.
Juan relacionase o “comulga con el Padre y con el Hijo” (1Jn.1:3), de ahí surge la autoridad de su mensaje, por eso “estas cosas os escribimos” (1Jn.1:4a) y “este es el mensaje que tenemos oído de Él y os anunciamos...” (1Jn.1:5a).
Dios es Luz
El mensaje de Dios es luz, “...yo soy la luz del mundo; quien me segué no andará en las tinieblas, por el contrario tendrá la luz de la vida” (Jn.8:12b). Dios no asocia el bien con el mal, pues, este contacto es imposible de existir en la persona de Dios. Dios se autodestruiria. Del mismo Dios no podría salir el bien y el mal al mismo tiempo. Serian fuerzas opuestas para habitar en el mismo ser. La santidad de Dios es absoluta. No acepta una mancha del mal dentro de si, no conviviría con el mal sin que uno no afectara el otro.
El principio que Juan esta combatiendo es la cohabitación entre el bien y el mal que el gnosticismo enseñaba, pues a través de falsos maestros estaba entrando dentro de la iglesia infante (1Jn.2:18-19). los seguidores de estos falsos maestros también están entrando dentro de ella a través de una vida cristiana disociada de una ética a altura del sacrificio de Cristo. Soy, pero no necesito estar comprometido. Digo, pero no necesito vivir. A menudo ejercían un concepto de Dios disociado de una practica sana. La carne es mala por lo tanto no importaba lo que haciase con ella, porque el espirito seguiría tal cual. Es una paradoja entre el ser y hacer, y a esta conceptualidad pusieran a Dios para justificar sus actitudes fuera del ideal cristiano. En Dios no hay tinieblas y esta es la verdad vivida, comprendida, empartida. Dios es lo que es cuando sus seguidores viven lo que Dios es.
La visión del Hombre Juanino
El hombre es fruto de la creación de Cristo (Jn.1:1-3) porque participa directamente en ella. La creación es fruto de acción de Cristo en el tiempo pasado. Por su preexistencia el hombre existe, por que “la vida estaba en Él” (Jn.1:4a) y “lo que era desde el principio” (1Jn.1:1). Ora se tiene su origen en Cristo mucho mas valido será su semejanza por Creador y Redentor. La responsabilidad del hombre frente a Cristo es doble y la ética del hombre en el cristianismo será desarrollada en estas dos líneas: hombre creado y redimido. Al hombre creado su procedimiento será el uso de la santidad inherente de Dios, pues es “luz” y “no hay tinieblas en Él” (1Jn.1:5). Luego el procedimiento del hombre no es mezclado con algún procedimiento de las tinieblas, es santo en su carácter único por su origen en Dios creador. En la creación Dios tiene el derecho para los cristianos de reivindicar este atributo suyo en la vida diaria de los hombres y mucho mas en la de los cristianos con doble responsabilidad. La santidad debida a Dios es derecho en la creación en faz del mundo en que vive, pero Juan sabe que esto solo será posible se llevado en consideración las primeras palabras de Jesús: “Yo ruego por ellos; no ruego por el mundo, sino por los que me diste, porque tuyos son... ya no estoy en el mundo; pero ellos están en el mundo, y yo voy para ti. Padre santo, a los que me ha dado, guardalos en tu nombre... cuando estaba con ellos en el mundo, yo los guardaba en tu nombre; a los que me diste, yo los guarde... no ruego que los quites del mundo, sino que los guardes del mal. No son del mundo, como tampoco yo soy del mundo. Santifícalos en tu verdad: tu palabra es verdad” (Jn.17:9-17). Esta es la certeza de Juan y la verdad que va compartir con sus “amados o hijitos” que se abstengan de lo mundano.
Lo mundano cuando experimentado traerá desordenes de ética comportamental dentro del discernimiento cristiano, así para que la mente póngase despejada ante la vida el cristiano tendría que vivir dentro del primer plan de Dios, separados, y el consejo de Juan para esta vida es: “no améis al mundo ni las cosas que están el mundo. Si alguno ama al mundo el amor del Padre no esta en él, porque nada de lo que hay en el mundo: los deseos de la carne, los deseos de los ojos y la vana gloria dela vida; proviene del Padre, sino del mundo. Y el mundo pasa, y sus deseos, pero el que hace la voluntad de Dios permanece para siempre” (1Jn.2:15-17).
El despejamiento de la mente humana esta asociado al amor del cristiano hacia Dios, esto determina su lucidez mental. De otra manera los “tres elementos de contaminación” (1Jn.2:16) del hombre producirá los primeros síntomas en la vida del cristiano, la “mentira en forma de comportamiento antietico” (1Jn.2:4). Pero el que guarda su palabra, en ese verdaderamente el amor de Dios se ha perfeccionado; por eso sabemos que estamos en él” (1Jn.2:5) y los resultados se ven en la vida que comprende a Dios, amor (1Jn.4:8) en todas las direcciones humanas.
El según motivo de responsabilidad frente a Cristo es para la victoria sobre los poderes del mal. “Hijitos, jóvenes y padres vos escribo porque habéis vencido al maligno” (1Jn.2:13-14) y porque “sois fuertes” (1Jn.2:14), pero todo este suceso en la vida cristiana esta basado en un echo, “la unción del Espirito Santo” (1Jn.2:20). Esta unción ha preparado el cristiano para ser vencedor y fuerte frente al “príncipe de este mundo” (1Jn.5:19); y donde muchos han naufragado en él. Esta confianza esta en la certeza de su compañía a través del Consolador (Jn.16:13) que mueve hacia un encuentro cada vez mas suave y basado en el cara a cara (1Jn.3:2), pues, viven en una paternidad celestial (1Jn.3:1).
El hombre de Juan que no vive ligado con Dios desarrollara un sistema de valores equivocados, será un autoengañado por su propio proceder. Plantea Elena de White: “ Estrechamente relacionada con la amonestación de Cristo acerca del pecado contra el Espirito Santo, se halla la amonestación contra las palabras ociosas y perversas. Las palabras son un indicio de lo que hay en el corazón. Porque de la abundancia del corazón habla la boca. Pero las palabras son mas que un indicio del carácter; tienen poder para reaccionar sobre el carácter. Los hombres sienten la influencia de sus propias palabras. Con frecuencia, bajo un impulso momentáneo, provocado por Satanas expresan celos o malas sospechas, dicen algo que no creen en realidad; pero la expresión reacciona sobre los pensamientos. Son engañados por sus palabras, y llegan a creer como verdad lo que dijeran a inspiración de Satanás. Habiendo expresado una opinión o decisión, son, con frecuencia, demasiado orgullosos para retractarse, y tratan de demostrar que tienen razón, hasta que llegan a creer que realmente la tienen. Es peligroso pronunciar una palabra de duda...”(DTG p290).
Esta declaración demostra con claridad el proceso que un cristiano va percorriendo hacia el terreno del enemigo y Juan como sabia también de este detalle describe el engaño con harta sensibilidad diciendo sobre la hipocresía que es una mascara de que todavía el creyente no conoce a Dios y no sabe relacionarse con sus verdades interiores, exteriores y espirituales. “Si decimos que no tenemos pecado, nos engañamos a nosotros mismos y la verdad no esta en nosotros” (1Jn.1:8). El creyente que ha sido atrapado por el mundo y que no tiene la mente despejada para poder discernir quien es él sufre de un mal llamado hipocresía. Este mal le ataca por no saber convivir con sus realidades, no sabe relacionarse bien con su estado, pecador. Por eso asume una mascara de perfeccionismo delante de él mismo para que pueda sobre llevar sus incapacidades de sostenerse frente la realidad de Cristo, santo y ungido.
Esta actitud contradictoria lo lleva a un agotamiento interior de propia visión y lo transforma en un ser mentiroso no solo así mismo, pero también a sus semejantes. “Si decimos que tenemos comunión con él y andamos en tinieblas, mentimos y no practicamos la verdad. Pero si andamos en luz, tenemos comunión unos con los otros y la sangre de Jesucristo, su Hijo, nos limpia de todo pecado” (1Jn.1:6-7). Tomando en cuenta los dos pensamientos, Juan y White, podríamos descubrir el efecto de la insatisfacción que uno encuentra por no haber estado en presencia de Cristo. Surge dentro de ser una necesidad de parecerse sin estar comprometido con Dios y satisfacer las demandas del centro social en que vive, cristiano o no. Fruto de este disturbio contemplativo es la hipocresía asociada a un deseo mal vencido ante el mundo. La Iglesia no le da la satisfacción que el mundo producen (carne, ojos y lujuria), que son atacados por Juan cuando dice: “el mundo pasa, y sus deseos, pero el que hace la voluntad de Dios permanece para siempre” (1Jn.2:17). Por ultimo el hombre trata de engañar al propio Dios “si decimos que no hemos pecado, hacemos a él mentiroso y su palabra no esta en nosotros” (1Jn.1:10), la cumbre del hombre separado de si mismo es atribuir a Dios un hecho que no esta en él, las tinieblas. No ha sido limpiado (Jn.15:2-4), por lo tanto, no revela el fruto de la Palabra de Dios, su voluntad.
La voluntad de Dios, para Juan, es vivir la esencia de Dios hacia los demás hermanos de la fe, hacia el propio Dios y uno mismo. La esencia se manifiesta en una necesidad de entrega. La entrega es fruto del vivir en santidad y unción. El efecto de este proceder es recriar la esencia de Dios en lo cotidiano, amar. Pues amar es entregarse y lo hace desde del inicio de los tiempos. Como efecto del amor (1Jn.4:8) Dios crea. Las creaciones de Dios están basadas en su esencia, amor. Juan es el único que ve esta esencia en la persona de Cristo. Asocia la creación(Jn.1:1-3; 1Jn.1:1) con el amor (1Jn.4:8b) y la ética del cristiano (1Jn.4:8a) a esta realidad experimental desde del calvario hacia los últimos días.
De este encuentro nace una ética relacional entre Dios hombre y seres humanos, en una perspectiva de un hombre tocado por la humanidad de Cristo. Humano porque sirve, y divino porque esencialmente amor. Luego el trato de Juan con los amados tendrá un temor distintos de los demás apóstoles. El vive la situación de Cristo en proceder hacia sus hermanos y los comprende dentro de sus perspectivas humanas, pero que sabe el secreto de la victoria sobre el mal que ataca a los elegidos para estar junto a Dios.
El amor no es una opción para el cristiano, es una demanda de aquel que es nacido de nuevo (1Jn.5:1). Es fruto de fe, que una Persona (Hb.11:6) donde el hombre solo puede ser visto a través de la persona de Jesús o la acción directa de Dios en el hombre capacitándolo a comprenderLo (Hb.11:3) de otra manera el hombre nunca llegaría al entendimiento de Dios, amor y creación.
RESUMEN DE LA ÉTICA DE JUAN
Digo lo que experimento (1Jn.:1)
Hay alegría compartida cuando es fruto de la experiencia (1Jn.:3)
El hombre revelase en base de lo que Dios es, luz (1Jn.1:5)
La luz lleva el hombre a vivir sin mascaras (1Jn.1:6-10)
La verdad en el hombre se manifiesta en ser coherente con lo que experimenta y vive (1Jn.2:3-6)
El odio es fruto de las tinieblas (1Jn.2:8-11)
La victoria es fruto de la unción (1Jn.2:13-14 y 20,27)
Tres victorias (1Jn.2:16)
Adulterio espiritual (1Jn.2:15)
El amor lleva a permanecer junto a la comunidad (1Jn.2:18-26)
El amor lleva a reconocer quien es quien (1Jn.2:22-23)
La unción lleva al discernimiento del procedimiento correcto (1Jn.2:27)
El nuevo nacimiento lleva a la practica (1Jn.2:29)
El hombre puro (1Jn.3:3)
Pecado: transgresión de la Ley (1Jn.3:4)
Permanencia (1Jn.3:6)
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
IGREJA NO LAR
Igreja no lar
O tipo de igreja construída hoje, é a tipo onde todos se dirigem uma, duas ou três vezes por semana para lá estarem
adorando a Deus. As pessoas gostam de fazer isso! Este tipo de culto ajuda o
relacionamento social entre os indivíduos desta igreja. Este tipo de culto
ajuda as pessoas a viverem numa sociedade espiritual, mas sem compartilhar a
espiritualidade entre uns e os outros. É uma igreja é indiferente, é uma igreja
a onde as pessoas se conhecem, mas não sabem conviver umas com as outras, é uma
sociedade espiritual.
As pessoas vão a igreja, as
pessoas cantam na igreja, as pessoas que estudam a bíblia, as pessoas fazem
trabalhos missionários, as pessoas realizam uma série de atividades que fazem
bem para sua saúde espiritual. Tudo isto é excelente dentro de uma igreja, mas
a igreja não são estas atividades desenvolvidas dentro de um edifício. Em
igreja são as atividades que um membro dela produz dentro do seu ofício, dentro
da sua casa... Deus quando criou a igreja a criou dentro de uma casa. Uma casa
ao onde as pessoas se reuniam. Uma casa aonde esta era uma família composta de
pai, mãe e filhos.
Como famílias todos produziam a
participação da igreja dentro da sua comunidade. Os vizinhos sabiam que naquela
casa existia uma a igreja. Por que os membros daquela igreja eram ativos na sua
vizinhança. Este foi o plano de Deus, este é o plano de Deus para sua igreja.
Deus criou a casa familiar, uma família para que esta junto à sua comunidade,
ou seja, a sua vizinhança soubesse que ali existe uma família que adorara e
louva a em todos os momentos da sua
vida. Deus não criou uma igreja para que ficasse enjaulada numa casa aonde
ninguém soubesse que os membros daquela família cultuam Deus com todas as suas
forças e que Deus é o centro da vida para eles. Deus criou uma igreja na
família para que ela se aproximasse daqueles que ainda não conhecem a Deus.
Desenvolvimento.
Filemom 1-3. Paulo,
prisioneiro de Cristo Jesus, e o irmão Timóteo, algo amado Filemom, também
nosso colaborador, e a irmã Áfia, e a Arquipo, nosso companheiro de luta se e a
e igreja que está em tua casa: graça e passa a voz outros da parte de Deus
nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo.
·
Filemom um
protótipo de líder que faz da sua casa uma igreja. Quando Paulo escreve a este
irmão e colaboradores seus o que ele trata de demonstrar é que dentro da casa
de este homem existia uma igreja. A família deste homem estava envolvida nos
negócios da igreja. Ela não estava dissociada da família espiritual. Ambas,
família espiritual e família carnal,
trabalhavam juntas para colaborarem no ministério de pregação de Jesus
·
Quando um irmão
faz da sua casa uma igreja se torna “colaboradora” de Cristo, de Paulo...
·
Deus chamou-nos
para sermos seus colaboradores e uma das maneiras é transformar nossas casas em
igrejas.
·
Efeitos nos que
assim trabalham
a)
Desenvolve amor
b)
A fé em Jesus
c)
A fé dos santos
em Jesus
Vers. 7 “Santos reanimados por teu intermédio”
COMO CONSTRUIR UMA IGREJA NO
LAR
· Primeira decisão deve ser:
“Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” Josué 24:15
· Como Abraão devemos erigir
um altar aonde quer que estejamos.
QUALIDADE QUE DEVE EXISTIR
PARA
QUE UMA IGREJA SE ABRA EM MINHA CASA
Tito
1:8 Hospitalidade
COMO FUNCIONAVA A IGREJA
Casa
Aberta: Atos 2:2; 12:12; 16:40; 17:5
AONDE ESTAVA A IGREJA?
ATOS
8:3
COM QUEM VOU TRABALHAR?
ATOS
10:24
ATE AONDE DEVE O EVANGELHO CHEGAR?
Atos
16: 30-32
PASSOS PARA ESTABELECER UMA
IGREJA NO LAR
1) conheça as necessidades da
sua vizinhança.
2) Estabeleça contatos com os
lideres das sociedades de bairros.
3) Estabeleça objetivos em base
do observado.
4) Trace um plano de atividades
ou ação.
5) Marque uma programação e
convide seus vizinhos dentro das suas necessidades observadas.
Assinar:
Postagens (Atom)